F.A.Q. Perguntas Frequentes

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) oferece subsídios e condições facilitadas de financiamento para a aquisição da casa própria, construção, reforma ou ampliação de imóveis.

Operacionalizado por meio de parcerias entre entidades públicas e privadas, tem como objetivo promover o desenvolvimento urbano sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das famílias brasileiras com renda mensal de até R$ 8 mil.

Para participar do programa Minha Casa, Minha Vida, os interessados devem atender a determinados critérios estabelecidos pelo governo federal, incluindo uma faixa específica de renda familiar. Cada faixa possui taxas de juros e valores de subsídios específicos. As faixas são:

• Faixa 1 – Renda de até R$1.800,00.
• Faixa 1,5 – Renda de até R$2.640,00.
• Faixa 2 – Renda de até R$4.400,00.
• Faixa 3 – Renda de até R$8.000,00.

As famílias que se enquadram nas Faixas 1 e 1,5 precisam realizar a inscrição no plano de moradias do governo, na prefeitura da cidade. Já as famílias inseridas nas Faixas 2 e 3 passam por um processo menos burocrático, podendo contratar o programa com uma construtora, incorporadora ou imobiliária ou, ainda, diretamente com a Caixa Econômica Federal.

As famílias devem apresentar documentação que comprove sua situação socioeconômica, como comprovante de renda, identidade e CPF. Com base nessas informações, são avaliadas as condições de elegibilidade e a capacidade de pagamento do financiamento.

Uma vez aprovado, o beneficiário poderá escolher um imóvel dentro das opções disponíveis, seja para compra, construção, reforma ou ampliação, de acordo com as modalidades oferecidas pelo programa.

As taxas de juros do programa Minha Casa, Minha Vida variam de acordo com a faixa de renda, localização da residência e se há o benefício de cotista do FGTS. Confira abaixo uma estimativa dos valores:

Famílias que se enquadram nas Faixas 1 e 1,5

Renda mensal de até R$ 2.000: taxa de juros de 4% a 4,75%

Renda mensal de R$ 2.000,01 a R$ 2.640: taxa de juros de 4,25% a 5%

Famílias que se enquadram na Faixa 2

Renda mensal de R$ 2.640,01 a R$ 3.200: taxa de juros de 4,75% a 5,5%

Renda mensal de R$ 3.200,01 a R$ 3.800: taxa de juros de 5,5% a 6%

Renda mensal de R$ 3.800,01 a R$ 4.400: taxa de juros de 6,5% a 7%

Famílias que se enquadram na Faixa 3

Renda mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000: taxa de juros de 7,66% a 8,16%

O subsídio do programa Minha Casa, Minha Vida varia de acordo com a faixa de renda e a região de moradia da família. Confira a seguir uma projeção:

• Faixas 1 e 1,5 (renda mensal de até R$ 2.640): Subsídio de até R$ 55.000 no valor da entrada do imóvel.
• Faixa 2 (renda mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400): Subsídio pode variar de acordo com a renda e o valor do imóvel.
• Faixa 3 (renda mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000): Subsídio não é aplicável.

Além disso, vale mencionar que o limite máximo para os imóveis do Minha Casa, Minha Vida foi atualizado. Os beneficiários da Faixa 3 agora podem adquirir imóveis com valor de venda de R$ 350.000 em todo o território nacional. Para as famílias das Faixas 1 e 2, o limite varia entre R$ 190.000 e R$ 264.000, dependendo da localidade.

Algumas das principais vantagens do programa Minha Casa, Minha Vida são:

• Facilidade de financiamento: O programa oferece uma série de facilidades, como entrada parcelada, parcelas mensais menores que o aluguel, financiamento facilitado com bancos parceiros e longo prazo de pagamento.
• Subsídio: O MCMV oferece um subsídio que pode chegar a R$ 55.000, dependendo da faixa de renda e da região de moradia da família.
• Taxas e juros reduzidos: As taxas e juros são bem menores do que os praticados no mercado, variando de 4% a 8,16% ao ano, dependendo da faixa de renda e da localização.
• Uso do FGTS: O programa permite que o beneficiário possa usar o saldo do seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parte da entrada, amortizar o saldo devedor ou reduzir o valor das prestações.
• Variedade de imóveis: É possível encontrar imóveis que fazem parte do MCMV em mais de 100 cidades do Brasil, em áreas urbanas e rurais, de diferentes tipos e tamanhos, para atender às necessidades e preferências de cada família.

O empréstimo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) é uma modalidade de crédito imobiliário que utiliza os recursos da poupança para financiar a compra, construção, reforma ou ampliação de imóveis residenciais.

Nesse sistema, os recursos captados a partir dos depósitos em poupança são destinados ao financiamento habitacional, proporcionando condições de crédito mais acessíveis e taxas de juros competitivas.

A Caixa Econômica Federal, por exemplo, é uma das instituições financeiras que opera o Empréstimo SBPE e oferece diversas opções de financiamento imobiliário dentro desse sistema.

Os interessados em adquirir um imóvel podem recorrer a essa modalidade de crédito para financiar parte ou o total do valor do imóvel, mediante análise de crédito e cumprimento dos requisitos estabelecidos.

Para conseguir um empréstimo pelo SBPE, é necessário atender a alguns requisitos, como:

• Ter mais de 18 anos, ou ser emancipado com 16 anos;
• Ser brasileiro ou ter visto de permanência no país;
• Comprovar uma renda de R$ 5 mil por mês ou mais;
• Ter o nome limpo, isto é, não estar com seu CPF registrado na lista de devedores dos órgãos de proteção ao crédito;
• Comprometer, no máximo, 30% da renda familiar com o financiamento.

Além disso, é preciso escolher um banco que ofereça essa linha de crédito, fazer uma simulação do valor do imóvel e das parcelas, enviar a documentação necessária e aguardar a análise e aprovação do crédito.

Os documentos podem variar de acordo com o banco, mas geralmente são:

• Documentos de identificação, como RG e CPF;
• Comprovante de renda, como holerite, extrato bancário ou declaração de imposto de renda;
• Comprovante de residência, como conta de luz, água ou telefone;
• Certidão de estado civil, como certidão de nascimento, casamento ou divórcio;
• Certidão negativa de propriedade de imóvel;
• Documentos do imóvel, como matrícula, IPTU e contrato de compra e venda.

Essas duas modalidades de financiamento imobiliário possuem algumas diferenças importantes. Confira:

• Público-alvo: O MCMV é voltado para famílias que possuem poder aquisitivo limitado e desejam adquirir um imóvel residencial, novo ou usado, em áreas urbanas ou rurais. O SBPE é destinado para pessoas com renda mensal superior a R$ 5 mil, que desejam comprar um imóvel residencial ou comercial, novo ou usado, em áreas urbanas.
• Subsídio: O MCMV oferece um subsídio que pode chegar a R$ 55.000. O SBPE não oferece subsídio, mas permite o uso do FGTS para pagar parte da entrada, amortizar o saldo devedor ou reduzir o valor das prestações.
• Taxas de juros: O MCMV oferece taxas de juros bem menores do que os praticados no mercado, variando de 4% a 8,16% ao ano. O SBPE oferece taxas e juros competitivos, mas que variam de acordo com o banco, o perfil do cliente e o tipo de imóvel.
• Limite máximo para os imóveis: O MCMV possui um limite máximo para os imóveis que podem ser financiados pelo programa, que varia de R$ 190.000 a R$ 350.000. O SBPE não possui um limite máximo, mas o valor do financiamento depende da capacidade de pagamento do cliente.

Além da facilidade de financiamento, o SBPE possui vários outros benefícios, como:

• Possibilidade de financiar até 80% do valor do imóvel: O SBPE permite que você financie imóveis de qualquer valor, sem limite máximo, dependendo da sua capacidade de pagamento. Além disso, você pode usar o seu FGTS para pagar parte da entrada, amortizar o saldo devedor ou reduzir o valor das prestações.
• Juros competitivos: Os juros são mais baixos do que os praticados no mercado, já que o máximo permitido é 12% ao ano. Vale ressaltar que o valor pode variar de acordo com o banco, o perfil do cliente e o tipo de imóvel.
• Prazos de pagamento estendidos: Os prazos de pagamento são mais longos do que os tradicionais, ou seja, o valor financiado pode ser diluído em parcelas menores ao longo do tempo. Isso facilita o planejamento financeiro e reduz o impacto das parcelas no orçamento familiar.
• Baixo risco de inadimplência: O SBPE exige o comprometimento máximo de 30% da renda com o financiamento, o que reduz o risco de atrasos ou não pagamento das parcelas. Além disso, o SBPE conta com o Fundo Garantidor da Habitação (FGHab), que protege o mutuário em caso de perda de emprego, morte ou invalidez.

O programa Casa Fácil Paraná é um programa da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), que visa facilitar o acesso à casa própria para famílias com renda de um a seis salários mínimos.

A Beto Construtora possui convênio com a Cohapar e, nesta nova fase, cada cliente tem desconto subsidiado de 20 mil reais pelo programa Casa Fácil Paraná, além do subsídio Federal da Caixa Econômica.

Para participar do programa Casa Fácil Paraná é preciso fazer a inscrição no cadastro de pretendentes da Cohapar e se atentar a todas as etapas do processo seletivo.

Existem algumas condições que devem ser atendidas para a obtenção do parcelamento, dentre as quais se destacam:

• Não possuir casa própria no município de domicílio, no município de exercício de ocupação principal e/ou no município onde pretende fixar residência;
• Não ter sido beneficiado por outros programas habitacionais do Governo do Estado do Paraná ou do Governo Federal;
• Não possuir restrições de crédito;
• Possuir capacidade civil e de pagamento, sendo que as prestações são equivalentes a 30% da renda bruta mensal.

Algumas das principais vantagens do programa Casa Fácil Paraná são:

• Ausência de cobrança do valor de entrada;
• Juros reduzidos (os juros são de apenas 2%);
• Prestações mensais facilitadas e longo prazo para pagamento (o financiamento pode ser quitado em até 420 meses).